Em nosso encontro do dia 29.06.2019 tratamos sobre os padrões de beleza impostos pela sociedade, assim como a autoestima, autocuidado e gordo fobia. No primeiro momento houve uma dinâmica de “reconhecimento das colegas” onde tivemos que identificar umas as outras apenas a partir do tato. Foi um momento que nos ajudou a perceber o quanto prestamos atenção na outra e nossa percepção sobre suas características físicas. Logo após iniciamos uma atividade em grupo, onde desenhamos o padrão da mulher brasileira em nossa sociedade, o que é aceito como bonito. Foi um momento muito divertido, além de colocarmos a criatividade para fora e descobrirmos o talento de desenho das colegas. Cada grupo apresentou para as demais colegas e explicou como surgiu tal pensamento.
No segundo momento foi proposta
uma atividade de autopropaganda, onde teríamos que escrever ou desenhar nossas
qualidades para apresentarmos as colegas. Foi um momento muito lindo, onde
podemos praticar o amor próprio, além de ter tido um “quê” de superação para
muitas mulheres em falarem sobre si.
Uma frase de uma mulher foi muito
marcante para mim onde ela dizia “Os modelos são considerados padrões apenas
por reunirem todas as características consideradas bonitas em nossa sociedade.
Mas nós não precisamos nem somos assim, cada pessoa possui algum desses
padrões, não precisamos ter tudo para sermos bonitos”. E é exatamente isso, a
partir do momento que compreendemos isso, começamos a superar diversos
complexos, e compreender a linha tênue entre o autocuidado, a imposição e
nossas vontades.
Relatoria da cursista Pâmela de
Azevedo da Rocha.
Aí irmã.
Na rima vou falar
Se tiver que cantar, eu vou
cantar
Se tiver que dançar, eu vou dançar
Se tiver que criar figurino,
Crio com satisfação
Se for produção, conte
Com minha colaboração
Más se for sábado pela manhã,
Não me chame não
Estarei na Ceí
Com as PLPs
Construindo um futuro libertador,
Pra nossa nação
Sou pão com mortadela mesmo
E disso não abro mão
É isso aí irmã, eu sou a Luz
Mandando essa rima então.
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