"Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos"
Esse trecho de Paulo Freire retrata com intensidade os aprendizados da oficina desta semana. Nossos olhos foram abertos para enxergar o que realmente é a educação popular, não um ensino qualquer, mas um ensino onde aprendemos a ouvir, a saber a hora de falar, a respeitar o próximo e ter em mente que opiniões diferentes importam. Discutimos em grupo alguns trechos de Paulo Freire e Bell Hooks, inserindo principalmente nossas vivências escolares.
Além da abordagem sobre educação popular fizemos nosso pacto de convivência, onde escrevemos em cartolinas as quais ficarão em nossa sala de encontros, tudo o que queremos e não queremos em nosso ambiente e em nossas oficinas. Mais uma vez, reiteramos o respeito, a escuta e a opinião da outra.
Relatoria escrita pela cursista Pâmela Azevedo
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